![]() 23/05/2013 23h07
LIMPANDO OS LIVROS PARA MELHOR CONSERVÁ-LOS
POR: REGINA CÉLIA DE OLIVEIRA BIBLIOTECÁRIA
Obs: Não se esqueça de usar luvas, máscara e um avental, pois, se seu acervo estiver muito contaminado, pode causar-lhe alergias.
Publicado por Regina Oliveira em 23/05/2013 às 23h07
12/04/2013 23h20
ROTEIRO DE VIAGEM - PARATY - RIO DE JANEIRO
PARATY – UMA CIDADE FUNDADA POR MAÇONS Conta-se que no século XVIII as portas e janelas da cidade de Paraty , no Rio de Janeiro, já eram pintadas de azul ( azul hortência, da simbologia maçônica) e branco, o que indica que a cidade foi urbanizada por maçons, mas não é somente a pintura das casas que denota a forte presença maçônica, em Paraty. Os símbolos maçônicos encontrados nas ruas e nas construções mais antigas demonstra que a presença da maçonaria data, na cidade, por volta do século XVIII. A cidade contava com a presença de um arruador, Antonio Fernandes da Silva, pessoa que cuidava de organizar as construções das ruas, das casas e das praças. Foi ele o responsável pelo - torto - das ruas e – desencontros – das esquinas. Esse arranjo evitava o vento encanado e distribuía, igualmente, o sol nas casas. Os cunhais – três pilares de pedra lavrada – presentes em algumas esquinas formavam o triângulo maçônico. As colunas das ruas da cidade formavam um portal, uma à direita e outra à esquerda da porta de entrada das casas, que tinha a função de informar ao visitante que ali morava um maçom e, que certamente o auxiliaria se necessário. Esta simbologia indicava ao iniciado, inclusive, o grau dos maçons de cada residência. Outro exemplo típico da simbologia maçônica é a proporção dos vãos entre as janelas, no qual o segundo espaço é o dobro do primeiro e, o terceiro é a soma dos dois anteriores no que resulta no – TODO – que é o retângulo áureo da concepção maçônica. As plantas das casas, feitas na escala 1:33:33, tem a marca da simbologia dos maçons, da ordem filosófica, cujo grau máximo é 33, uma forte referência. A cidade possui 33 quarteirões e, na administração municipal da época, havia o cargo de fiscal de quarteirão, exercido por 33 fiscais. No oriente de Paraty há apenas uma loja maçônica, datada de 1983, e filiada á Grande Loja ARLS – União Beleza número 88 – que tem como Mestre o irmão Carlos Alberto da Silva Pinheiro, empresário paratiense. Segundo Carlos, a antiga loja foi fundada em no ano de 1700 e, posteriormente filiou-se ao Grande Oriente Brasil. Conta-se que era uma loja muito forte, embora não haja registros, de fato, da sua atuação. São Roque, Santo místico esotérico, peregrino de San Thiago de Compostela foi o primeiro padroeiro da cidade.
O Centro Histórico de Paraty, considerado pela UNESCO como “o conjunto arquitetônico mais harmonioso”, remonta 1820 quando as ruas já possuíam calçamento “pé de moleque”. É patrimônio nacional tombado pelo IPHAN. Com a invasão das marés, na lua cheia, as ruas da cidade ficam inundadas, uma vez que a cidade foi construída ao nível do mar, motivo pelo qual é chamada de – Veneza Brasileira. A cultura do café, da cana, o porto e seus piratas, a maçonaria entre outras, as ruas traçadas do nascente para o poente e do norte para o sul, e as construções de moradias regulamentadas por lei, levando os desobedientes ao pagamento de multas e até à prisão, determinaram o traçado histórico da cidade. As ruas, protegidas por correntes que impedem o tráfego de veículos, preservam o encanto colonial, comércio variado, e uma produção cultural intensa. Os carros só podem trafegar pelas ruas que fazem limite com o centro: Rua Patitiba, Rua Domingos Gonçalves de Cabral, Rua Aurora e Rua Fresca, sendo que a maioria delas, possuem dois nomes confundindo os desavisados turistas. Influência religiosa católica vinda de Portugal. Paraty tem 04 igrejas, que eram frequentadas de acordo com os costumes da época: Senhoras aristocratas, Escravos, Homens pardos libertos, mulheres negras etc. Festas mais populares: Festa do Divino, Corpus Christi, Festa de Nossa Senhora dos Remédios, Festa de Nossa Senhora do Rosário entre outras. (FOTOS: REGINA OLIVEIRA) Publicado por Regina Oliveira em 12/04/2013 às 23h20
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. 21/02/2013 23h20
BIOGRAFIA
Nasci em nove de agosto, no município de Franco da Rocha, meus pais e...realmente, é difícil falar das pessoas, quanto mais de nós mesmos. Dizer que somos isto ou aquilo é um complicador quando nos deparamos com a nossa própria pessoa. É como se olhar num espelho, pois cada um mostra a imagem de uma forma diferente. Essa coisa de Biografia, fico pensando, se realmente alguém se interessa em saber o resumo da vida de um autor ou de um artista, principalmente, quando este, não está nas graças da mídia, además as minhas experiências têm demonstrado que, no geral, a biografia do autor é o ítem menos visitado, ou vai me dizer que alguém quer saber de biografia. Bem, em respeito á algumas pessoas que, penso, se interessam por essas informações, como ia dizer, meus pais, Indalécio de Oliveira e Ernestina Ferrari. Aos quatro anos fui morar com meus avós paternos, pois minha maezinha foi para a espiritualidade. Desde então meu avô me ensinou a ler e a escrever e, assim fui tomando gosto pela escrita. Sou muito grata à ele por isso. O primeiro livro que li foi a Cartilha Caminho Suave e, O Gato de Botas. Minha história não é muito diferente da maioria das pessoas que vieram para Perus em busca de uma vida melhor e, foi assim que minha irmã , a Rita, nos trouxe para cá, eu e mais três irmãs: Sônia, Fátima e Eliana. Aos sete anos entrei para a primeira série , na escola Dona Suzana de Campos e me destacava nas redações, sempre foi assim. Aos doze anos escrevi meus primeiros poemas. Concluí meus estudos no Colégio Washington, em São Paulo, em 1985. Casei. Tive uma filha. Virei funcionária pública da Prefeitura de São Paulo e vim trabalhar aqui, na Biblioteca Municipal Padre José de Anchieta. Também prestei serviços na Subprefeitura de Perus , no setor de Cultura. Estudei biblioteconomia. Separei-me. Fiz teatro, yoga, massoterapia enfim. Hoje, já tenho dois livros publicados: Coração Inquieto - Autobiografia e poemas e, Coração Inquieto - Contos; participei de uma Antologia Poética e, de alguns folhetos de poesia, Saraus etc. Minhas influências literárias são: Machado de Assis, a poetisa Dinah Nascimento, Shakespeare, Edgar Allan Paul, Sherlock Holms, Agatha Christie, Augusto dos Anjos entre outros. A extensão das minhas mãos é a caneta...quer dizer, o teclado do computador, afinal temos que fazer uso da tecnologia a nosso favor, antes que ela se volte contra nós.Não saberia fazer algo melhor do que escrever. Escrever, para mim, não é coisa de ego, mas uma continuidade da minha existência. Um botão que não posso desligar.
Regina Oliveira Publicado por Regina Oliveira em 21/02/2013 às 23h20
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FALANDO SOBRE REGINA OLIVEIRA
POR: ANTONIO M. SOUZA
Sobre Regina Oliveira Por: Antonio M. Souza Professor e amigo.
"Falar sobre as pessoas muitas vezes é uma tarefa difícil, ,as quando essa pessoa nos dá subsídios para serem falados sobre elas, se torna mais fácil. Viver em sociedade é um desafio porque, às vezes, ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras, limitadoras, do nosso ser ou do nosso não-ser...Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: uma objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva...em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que, se perguntarmos - Quem Somos? - não saberemos dizer ao certo. Agora, de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser. E isso, você é." Por: Antonio M. Souza
Publicado por Regina Oliveira em 21/02/2013 às 23h16
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VIAGEM AO CENTRO DE MIM
Publicado por Regina Oliveira em 10/02/2013 às 01h49
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