Flores mortas de m'alma Murchas no meu peito morto Aqui jaz a poesia Um porto seguro para o meu coração inquieto Bater atordoado numa cripta
E a vida passa lentamente Como chega a morte com seu viço frio Se eu tiver que morrer que tu não esqueças Dos longos anos que vivi contigo
Dos risos que soltamos juntos Dos choros que regaram as flores que plantamos no nosso horizonte.
Regina Oliveira
Enviado por Regina Oliveira em 01/08/2022
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