Enquanto encanto meu canto, no canto eu coloco um instante num instante de desejo, me nego, na agonia esqueço das noites que passei sem ter você, e, hoje minh’alma desloca entre a porta e a janela da saudade, e cresce no meu Ser uma vontade de beijar mais uma vez o seu sorriso, escandalosamente solto uma risada e num grito determino esse lugar onde a saudade de você veio morar, na minha companhia errante. Nos sonhos delirantes da minha alma que chora por você essa saudade enquanto devora um sorvete de chocolate. Aplausos, aplausos, eu voltei, comenta, comenta e pede bis, aqui mora as palavras, elas moram no meu sentimento, no recanto solene da saudade na solene saudade do momento. Regina Oliveira
Enviado por Regina Oliveira em 18/11/2020
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