Chega, saudade,
lareira acesa na mesa, na realidade, dois copos, dois pratos não são reais porque você foi embora e o fogo não acende mais... quisera eu que este poema fosse a primeira vez porque da primeira vez não se esquece jamais. Chega, saudade trai suadeira no meu coração e o vento que sopra a brisa que toca a nossa canção. Chega, saudade estrela que brilha no meu coração. Chega saudade não vou mais sofrer por amor. Regina Oliveira
Enviado por Regina Oliveira em 21/06/2013
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