SER, OU NÃO, SER
A vida nos prega peças e como numa peça de teatro a gente atua. Enquanto a saudade desliza na tela do computador a paisagem distante fica próxima e o que era errante, acerta-se no ato exato, no último suspiro, no respirar da noite. E no coração humano, quantos desenganos... e o tempo a reger nossos destinos tal qual um maestro rege a orquestra até a última nota terminar. O futuro, a tanto planejado se comprime entre o certo e o errado, torna-se passado, perde o viço, ganha-se na experiência. Somos todos cientistas. Regina Oliveira
Enviado por Regina Oliveira em 20/02/2013
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