Morte
Vem morte, mas não chegue de sopetão arrasando tudo à minha volta. Sei que um dia vai chegar e muito me importa que me avise a hora. Que bata na porta e traga nas mãos um buquê, de vermelhas, rosas e cachos de jasmim. Que venha toda prosa Pois, se você não vier Minha alma curiosa, de mullher Ficará absorta, a buscar motivos E...para que motivos? se...morrer é preciso? Regina Oliveira
Enviado por Regina Oliveira em 29/01/2013
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